Zonas de conforto são locais complicados de sair. Uma vez dentro de uma zona de conforto, o perigo é muito grande. Para chefes, a zona de conforto pode ser aquele poder que lhe dá o direito de “mandar” nos outros. Para colaboradores comuns, a zona de conforto pode ser um local já conhecido, onde os processos e atividades não tragam surpresa. Ou também a exclusividade de concentrar o conhecimento todo em si mesmo, e, a partir daí, também sofrer, como alguns chefes, da síndrome do pequeno poder. Todos já vimos casos assim. Agora diga: Quantas pessoas você conhece que são assim? Mais ainda: Você se identifica com isso?
Normalmente as zonas de conforto são “confortáveis” por algum tempo apenas. Depois elas se tornam incômodas e, posteriormente, viram um inferno. A partir daí, começam as frases de efeito do tipo :”Lider motiva, não impõe..”, ou (deixe eu consultar a timeline do LinkedIn aqui para pegar um exemplo fresquinho): “O que o ano novo pode trazer? 365 oportunidades..”. São tantas que a gente se perde.
Se você se encaixa de alguma forma em uma zona de conforto, tristeza com o trabalho, inferno astral, etc, pode ser que você precise se mexer. Todos precisamos. Máquinas que ficam paradas acabam estragando. Fomos feitos para progredir e isso depende apenas e unicamente de nós mesmos.
Se quisermos ser o “líder que lidera e não impõe”, ou “aproveitar as 365 oportunidades”, nada melhor que o exemplo.
Vamos deixar as nossas timelines para conversas de rede social e networking. 🙂
Mãos à obra!